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A DCTFWEB mudou para o MIT em 2025?

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A DCTFWEB mudou para o MIT em 2025?

A DCTFWeb mudou sim para o MIT em 2025. O objetivo da medida é simplificar e modernizar o cumprimento das obrigações fiscais. Veja abaixo o que é essa mudança e o que muda a partir de agora.

A DCTFWeb mudou sim para o MIT em 2025. O objetivo da medida é simplificar e modernizar o cumprimento das obrigações fiscais. Veja abaixo o que é essa mudança e o que muda a partir de agora.

Andressa Bueno

Andressa Bueno

9 de abr. de 2025

9 de abr. de 2025

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A Receita Federal altera constantemente a forma como os tributos devem ser pagos e como devem ser emitidos os documentos. Mas você já sabe o que mudou do DCTF para o MIT? Continue lendo esse artigo para responder essa pergunta e como essa mudança vai impactar a sua empresa. 

A partir de 1° de janeiro de 2025, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) se unificou com a DCTFWeb e se tornou o novo Módulo de Inclusão de Tributos (MIT). Ou seja, a DCTFWeb mudou sim para o MIT em 2025. O objetivo da medida é simplificar e modernizar o cumprimento das obrigações fiscais. Veja abaixo o que é essa mudança e o que muda a partir de agora.  

O que é o MIT? 

O Módulo de Inclusão de Tributos (MIT) nada mais é que um serviço integrado à DCTFWeb. Ele foi criado para receber informações de débitos e créditos de tributos administrados pela Receita Federal que, até então, não eram transmitidos por meio de outras escriturações fiscais, como o eSocial ou a EFD-Reinf. Agora, tributos como IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, IOF, entre outros, passam a ser declarados juntos com a DCTFWeb.  

O que muda com a implementação do MIT? 

Antes, os contribuintes precisavam enviar a DCTF e a DCTFWeb separadamente, utilizando diferentes sistemas. Com a introdução do MIT, a DCTF foi extinta para o ano contábil de 2025, a partir disso, todas as informações passaram a ser declaradas exclusivamente pela DCTFWeb.  

Isso significa que os contribuintes agora utilizam um único sistema para emitir as documentações dos seus impostos, o que ajuda a reduzir a quantidade de declarações e uniformiza o tratamento do crédito tributário.  

Por que essa mudança foi implementada? 

O MIT foi implantado para simplificar o cumprimento das obrigações acessórias. Ele unifica as declarações que sua empresa deve enviar à Receita Federal, reduzindo, dessa forma, a burocracia, facilitando o processo de declaração e melhorando a eficiência da administração tributária. Para além disso, essa alteração permite uma maior integração entre os sistemas, o que gera maior transparência e controle sobre as informações fiscais.  

Quais tributos devem ser informados no MIT? 

A partir do período de apuração de janeiro de 2025, os seguintes tributos devem ser informados por meio do MIT: 

  • IRPJ (Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica); 

  • IRRF (Imposto sobre a Renda Retido na Fonte); 

  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); 

  • IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários); 

  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido); 

  • PIS/Pasep (Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público); 

  • Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social); 

  • Cide-Combustíveis (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível); 

  • Cide-Remessas (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação); 

  • Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional); 

  • Contribuição social incidente sobre a modalidade lotérica denominada aposta de quota fixa; 

  • CPSS (Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor).  

Como o MIT vai impactar sua empresa? 

O MIT pode trazer impactos de forma direta para as empresas. Em um primeiro ponto, ao unificar o envio das obrigações, tudo passa a ser feito em uma só declaração, o que reduz o retrabalho e diminui as chances de erro. Por sua vez, a inclusão dos tributos diretamente na DCTFWeb  facilita o cruzamento de informações, o que torna a fiscalização da Receita Federal mais ágil sobre os lançamentos. Com isso, fica o alerta para os envios corretos a fim de evitar possíveis multas por atrasos ou omissões.  

Em resumo, a implementação do MIT representa um avanço na simplificação das obrigações fiscais no Brasil. Ao unificar as declarações em um único sistema, os contribuintes ganham em praticidade e mais eficiência, reduzindo a margem para erro no cumprimento das obrigações fiscais.  

Para a emissão correta das obrigações, é essencial ter uma gestão contábil eficiente que preze pela automação dos envios das obrigações. A Lobe tem uma equipe de especialistas atentos nas atualizações do Fisco. Quer liderar seu mercado? Entre em contato e comece já o case de sucesso da sua empresa.  

 

Escrito por

Andressa Bueno

Estagiária de redação da Lobe Consultoria e estudante de jornalismo na Universidade Federal de Goiás. Tem interesse em jornalismo político, tendo participado do programa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, Parlamento Jovem e do projeto de extensão UFG vai às Urnas. Atualmente, participa do projeto de extensão Observatório Jornalístico Universitário (OJU), voltado para a checagem de fatos, o combate à desinformação e jornalismo de dados. Também integra a Iniciação Científica Gênero e Mídia, que produz relatórios para o The Global Media Monitoring Project (GMMP).

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Andressa Bueno

Estagiária de redação da Lobe Consultoria e estudante de jornalismo na Universidade Federal de Goiás. Tem interesse em jornalismo político, tendo participado do programa da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, Parlamento Jovem e do projeto de extensão UFG vai às Urnas. Atualmente, participa do projeto de extensão Observatório Jornalístico Universitário (OJU), voltado para a checagem de fatos, o combate à desinformação e jornalismo de dados. Também integra a Iniciação Científica Gênero e Mídia, que produz relatórios para o The Global Media Monitoring Project (GMMP).

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Andressa Bueno

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